Sérgio Vaz é, ele mesmo, o criador daquela que talvez seja a maior poesia viva desse país – o sarau da Cooperifa, na Zona Sul de São Paulo. Mas, neste livro, o poeta se faz cronista para nos trazer em prosa as notícias de um mundo em que "os pedreiros constroem casas (alheias) como se fossem (seus próprios) lares" – e as domésticas "não admitem ser domesticadas".
Notícias de "um povo lindo e inteligente que sonha enquanto faz". Em sua estreia na crônica, Vaz profana a língua com talento para incluir nela um naco maior de mundo.
Tem dedos de navalha para disfarçar a ternura do olhar que afaga as entrelinhas. Nos encanta – e às vezes nos golpeia – com achados de linguagem paridos numa realidade onde as frases têm de ser puxadas pelo pescoço para não morrer de bala perdida antes mesmo de existirem.
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Autor(es) | |
Editora | Global |
Idioma | Português |
ISBN | 8526015788 9788526015784 |
Formato | Capa comum |
Páginas | 192 |
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