Vencedor do Man Booker Prize e nome cotado para o Prêmio Nobel de Literatura, o escritor irlandês John Banville é comparado pela crítica moderna a autores renomados como os também irlandeses Samuel Beckett e James Joyce, e o russo Vladimir Nabokov.
Seu mais recente título, Luz antiga, publicado no Brasil pela Biblioteca Azul, conta a história do ator Alexander Cleave, cuja carreira parece seguir para o fim – assim como sua própria vida.
Diante desse processo de decadência, Alex passa a viver de suas recordações, das memórias de seu primeiro amor – um relacionamento delicado com uma mulher bem mais velha do que ele, mãe de seu melhor amigo – e de sua filha, que tirou a própria vida após sofrer por anos de um mal muito próximo à esquizofrenia.
Alex mostra ser um homem dilacerado por medos, ansiedades, rancores amargos, embora seja também capaz de tiradas brilhantes e dotado de um olho sensível à beleza do mundo, ou à sua ausência.O romance é marcado pelos traços característicos do texto de Banville, cheios de jogos de linguagem e enredos complexos.
Segundo o escritor argentino Rodrigo Frésan, amigo de Banville e motivador de Luz antiga (Frésan chega mesmo a aparecer de modo cifrado como personagem do romance): “lemos Banville para lembrar o que é ler afinal: ler Banville é descobrir que podemos falar o melhor dos idiomas”.Crítica internacionalThe New Yorker “Luz antiga é o romance mais reflexivo de John Banville.”The New York Times“No universo do versátil romancista irlandês John Banville, as coisas raramente acontecem apenas uma vez.
O evento ocorrido em um determinado cruzamento de espaço e tempo - o encontro secreto, o amigo de confiança traída - é filtrado através de um caleidoscópio de memória e sonho, mentiras e subterfúgios, alucinações e fantasmas.” The Independent“Banville é um artista nabokoviano, sua prosa é tão rica, poética e repleta de imagens surpreendentes, que a leitura é semelhante a deslizar regiamente por meio de um lago de pralina: é um processo lento, imponente, delicioso e para ser saboreado.”The Observer“Sua escrita é muito precisa, muito bem carregada com o mundo descrito por ela.
[Em Luz antiga] A esperteza está em destaque, e tudo pode não ser exatamente o que parece, mas o dever que Banville assume de cuidado, tanto sobre a vida emocional de seus personagens, quanto sobre os mundos em que vivem, não é negligenciado por um momento sequer.”The Guardian“[Luz antiga] é escrito na prosa habitual de Banville, rítmica e alusiva e densa, com imagens sugestivas, prosa que deliberadamente reduz a velocidade da leitura e frequentemente ilude o leitor.”
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Autor(es) | |
Editora | Biblioteca Azul |
Idioma | Português |
ISBN | 8525054119 9788525054111 |
Formato | Capa comum |
Páginas | 336 |
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